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A arte exclusiva que faz parte da identidade visual do novo site da APIC foi criada pelo artista paulistano Leonardo Eiki. A ideia era apresentar o trabalho nas cabines de interpretação com um toque muito humano, com leveza, distante das imagens padronizadas tão comuns para representar um ofício que hoje encontramos em milhares de sites […]

Conheça o Guia de Boas Práticas da APIC

O Guia de Boas Práticas da APIC foi criado como referência para intérpretes, associados ou não da APIC, para promover melhorias no setor da interpretação. Ele foi criado por grupo de trabalho da APIC – totalmente voluntário – ao longo de várias discussões que duraram vários meses. Deve ser usado como referência para todos os […]

Como se associar à APIC

Conheça os passos para se tornar um intérprete associado Com 52 de anos atuação na defesa da interpretação e na valorizações dos intérpretes de línguas oralizadas e de sinais, a APIC dispõe de duas formas para receber novos membros: – Candidato a membro É necessário ter domínio de, no mínimo, 2 (dois) idiomas, comprovar 50 […]

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Intérpretes de Conferência

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Associação Profissional de Intérpretes de Conferência.
  • Vamos com mais um “Quem Faz a APIC”! Hoje, para apresentar a intérprete Heloiza Andrade Gouveia Vilela Curti.

Heloiza tem 37 anos de experiência, acumulando um vasto conhecimento em diversas áreas, com destaque para a medicina, cobrindo especialidades como cardiologia, nefrologia, urologia, neurologia, oncologia, dermatologia, cirurgia plástica, endocrinologia, ortopedia, ginecologia e obstetrícia, pediatria, cirurgia geral, alimentação e nutrição. Além da medicina, sua experiência se estende ao agronegócio, área educacional, militar e outras.

Alguns dos momentos memoráveis de sua carreira são o trabalho no Fórum Internacional sobre Procura de Órgãos para Transplantes, realizado em Fortaleza/CE em 1989, no qual acompanhou o Dr. Euryclides de Jesus Zerbini; a participação na Rio+20, que reuniu representantes de 183 países no Rio de Janeiro em 2012; a atuação em "cirurgias ao vivo" em bebês com cardiopatia congênita no Hospital de Base de São José do Rio Preto, em parceria com a Mayo Clinic - Heart Link Association (EUA); e um workshop das Forças Armadas Brasileiras, em parceria com a ONU, sobre o uso de aeronaves remotamente tripuladas em missões de paz, onde foi homenageada com uma medalha.

Para Heloiza, a melhor parte de ser intérprete é o privilégio de aprender constantemente, enfrentar desafios e fazer a diferença no mundo e na vida das pessoas. Ser o elo que facilita a comunicação entre indivíduos é o que a motiva, trazendo uma realização indescritível.

#Intérpretes #Intérprete #APIC #QuemFazAAPIC
  • Achamos linda essa frase da Beatriz Velloso: “Minha cabine é o mundo”. Abaixo, segue a reflexão dela sobre como nossa profissão expande horizontes de todas as formas. Aproveitamos para perguntar a vocês: aonde a interpretação já te levou? Compartilhe nos comentários!

“Nem sempre a cabine é uma cabine.

A interpretação pode acontecer em muitos cenários inusitados: chão de fábrica, quadra de escola de samba, campo de futebol, à beira de uma piscina, dentro de um avião em pleno voo... Ou, como na foto, numa propriedade rural no interior do Rio Grande do Sul.

A comunicação multilíngue não escolhe lugar. Os intérpretes de carne e osso podem acompanhar esses movimentos, sem depender de conexão com a internet, de aparelhos digitais ou cabos físicos. Bastam nossas pernas, nossa voz, nosso cérebro - e, no meu caso, uma grande paixão por botar o pé na estrada, ‘sujar a botina’ e sair por aí, conhecendo gente, aprendendo à beça e conectando pessoas.

Minha cabine é o mundo. 🌎”
  • Christiano Sanches do Valle Silva é um intérprete de conferência com uma vasta gama de experiência em áreas como seguros, medicina, negócios e cultura. Sua jornada na interpretação foi uma consequência natural de uma vida imersa em idiomas e culturas diversas. A profissão o atraiu por seu dinamismo e pela variedade de temas que oferece.

Um momento marcante em sua carreira foi um pedido de interpretação consecutiva de última hora, diante de mais de 50 chefes de estado, durante a conferência Rio+20. Apesar da tensão inicial, a experiência se transformou em grande satisfação ao final.

Christiano valoriza o aspecto intercultural da profissão e acredita que os intérpretes se especializarão cada vez mais em oferecer um componente humano e humanizado em contextos de comunicação multilíngue. Ele destaca que a humanidade, expressa pela entonação e emoção no trabalho, é o que diferencia os intérpretes das máquinas.

#Intérpretes #Intérprete #APIC #QuemFazAAPIC
  • Cada trabalho é uma experiência de aprendizagem. Em relação ao desafio das siglas, dois conselhos são básicos:

- Prepare-se com antecedência: pesquise nomes, siglas, terminologia. Leia o site da empresa ou organização e documentos que mencionam departamentos, cargos e projetos, muitas vezes identificados por siglas. 
- Nunca aceite um trabalho para o qual você sabe que não está qualificado. Em vez disso, concentre-se em aprender novas habilidades para que você possa dizer sim no futuro!

#Intérprete #IntérpreteDeConferência #Intérpretes #VidaDeIntérprete #InterpreterMeme
  • A psicolinguística é um campo de estudo interdisciplinar que explora a relação entre a linguagem e a mente humana. Ela busca compreender como as pessoas adquirem, processam, produzem e compreendem a linguagem, além de como armazenamos palavras, frases e ideias. Para isso, combina conceitos e métodos da psicologia e da linguística.

Os psicolinguistas analisam como o cérebro responde a estímulos linguísticos e como fatores como memória, atenção e emoção influenciam a compreensão e produção de linguagem. Em resumo, a psicolinguística nos ajuda a entender como a mente organiza e interpreta o mundo através das palavras. (Acho que aqui já ficou claro como a psicolinguística é uma área de estudo que pode trazer muito conhecimento e insights maravilhosos para nós, intérpretes.)

Como exemplo, separamos 2 áreas em que o estudo da psicolinguística pode ajudar o desenvolvimento dos intérpretes:

Compreensão de nuances culturais: A linguagem é intrinsecamente ligada à cultura. A psicolinguística investiga como a cultura influencia a linguagem e o pensamento, permitindo que intérpretes transmitam não apenas as palavras, mas também as nuances culturais da mensagem.

Estratégias para lidar com lapsos de memória: A memória de trabalho é essencial para a interpretação. A psicolinguística oferece estratégias para lidar com lapsos de memória e manter a clareza da mensagem.

Achou interessante? Esse post foi apenas para apresentar o termo psicolinguística para quem não conhecia ou para relembrar você que o campo da linguagem é cheio de mistérios e também descobertas que são incríveis de estudar e aprender mais! 

#Psicolinguística
  • Achamos essa história tão curiosa que gostaríamos de compartilhar com vocês! Confira 👇

Americanos nativos, marinheiros ingleses e piratas se uniram na Ilha Ocracoke, na Carolina do Norte, e criaram o único dialeto norte-americano que não é identificado como tal.
A história dos ilhéus ganhou destaque recentemente com um novo decreto que estabelece o inglês como língua oficial dos EUA, assinado pelo presidente Donald Trump. Na pequena ilha de Ocracoke, cercada pelo Atlântico, os moradores ainda mantêm o que é considerado a versão mais ‘inglesa’ do inglês americano, um dialeto que muitos americanos têm dificuldade em compreender.

Localizada a 30km do continente da Carolina do Norte, a Ilha de Ocracoke permanece isolada e tem pouco menos de 700 habitantes. O acesso por terra é impossível, devido à ausência de pontes, e a maioria das pessoas não pode chegar por via aérea, pois não há voos comerciais. A única forma de acesso é por barco - e, hoje, virtualmente pela internet. No final do século 17 e início do século 18, esse isolamento tornava Ocracoke um esconderijo perfeito para piratas, já que a busca por criminosos em 26 quilômetros de praias e florestas remotas era improvável.

"É o único dialeto americano que não é identificado como americano", disse o Dr. Walt Wolfram, um professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte que estudou o dialeto Ocracoke por mais de 20 anos e atualmente trabalha como diretor do Projeto de Linguagem e Vida da Universidade NC State. "É fascinante. Há pronúncias, estruturas gramaticais e vocabulário em Ocracoke que não são encontrados em nenhum outro lugar na América do Norte."

O texto acima é um recorte da matéria publicada pela BBC que inclui parte do vocabulário local. A sugestão veio da Angela Silveira. Segue o endereço do artigo completo escrito por Brian Carlton: https://encurtador.com.br/L4QMG
  • A série "Quem Faz a APIC" visa apresentar os membros da APIC por meio de breves perfis divulgados em nossas mídias sociais. Descubra mais sobre o intérprete Leonardo Assis:

Leonardo Assis é um intérprete de conferência com 17 anos de experiência em diversas áreas do conhecimento, abrangendo desde a complexidade da medicina até a sensibilidade do cinema, passando por direito, comunicação, economia, etc.
Sua trajetória na interpretação teve início há mais de duas décadas, impulsionada por uma necessidade do mercado e pela sua paixão pelo aprendizado contínuo. Professor de francês, ele expandiu seus horizontes profissionais ao buscar cursos de tradução consecutiva e simultânea, aprimorando suas habilidades e consolidando sua posição como um profissional de excelência.

A afinidade e o amor pelo "aprender" foram os principais motivadores na escolha da profissão. Para ele, cada novo projeto é uma oportunidade de expandir seus conhecimentos e explorar diferentes realidades.

Em sua longa e notável carreira, Leonardo destaca três momentos marcantes: sua atuação no Conselho Europeu em Bruxelas, sua participação nos Fóruns Sociais Mundiais e sua contribuição na conferência Rio+20.

A melhor parte da profissão, segundo ele, é o contato com uma variedade de assuntos e realidades que enriquecem seu dia a dia, proporcionando um aprendizado constante e uma visão ampla do mundo.

Com um olhar para o futuro, Leonardo acredita que o caminho ideal para a profissão é encontrar um equilíbrio entre a inteligência artificial e o talento humano, buscando uma colaboração que potencialize as qualidades de ambos.

Saiba mais em @discours_trad

#QuemFazAAPIC #APIC #Intérprete
  • A gente conta, ou vocês contam?! 🤣

Dominar dois idiomas é apenas o ponto de partida para se tornar um intérprete de conferência. A profissão exige um conjunto de habilidades e conhecimentos que vão muito além da fluência linguística. Comente abaixo quais as principais características/habilidades que você acha que é preciso para se tornar um intérprete profissional?

#InterpreterMeme #VidaDeIntérprete
  • Por aqui costumamos falar e dar muitas dicas de como entregar um excelente trabalho de interpretação. Hoje, no entanto, vamos dar orientações sobre o comportamento que você deve apresentar ao fim do evento. Vamos lá? 😉

- Evite e não se entregue às críticas ao trabalho, a outros colegas, à equipe técnica, a clientes ou ao evento em geral.
- Receba com simpatia os elogios direcionados a você, reconheça o excelente trabalho desempenhado pelos outros e compartilhe elogios.
- Evite ruídos fora das cabines.
- Trate as outras cabines como você deseja que a sua seja tratada: não invada, não bata na porta, não fale antes de verificar o status do microfone; não se sente a menos que seja solicitado a fazê-lo e deixe a porta como a encontrou.
- Periodicamente, grave as suas interpretações, mas apenas grave a si mesmo e apenas em reuniões públicas, e sempre explique ao seu colega o que está fazendo.
- Lembre-se do sigilo profissional e evite discutir a conferência. Lembre-se: as paredes têm ouvidos.
- Arrume a bagunça e limpe seu quadrado antes de sair. Os técnicos não devem ter que livrar-se do seu lixo. Lembre-se de guardar ou rasurar/rasgar qualquer nota que identique o trabalho.
- Não se esqueça de se despedir e agradecer aos técnicos e intérpretes. Despeça-se e agradeça aos clientes caso eles sejam seus; se não for o caso, o chefe de equipe irá cuidar deles.
- Por fim: fotos de bebês fofinhos, pets engraçados ou viagens paradisíacas devem ser mostradas apenas antes ou depois que todo o trabalho for concluído.

Fonte: Blog da AIIC. Booth manners, Manuel SANT'IAGO RIBEIRO.

Aproveite e compartilhe os seus conselhos e dicas nos comentários.

#InterpretaçãoSimultânea #DesafiosdeInterpretação #Intérprete #IntérpreteDeConferência #CabineDeInterpretação #DicasAPIC
Vamos com mais um “Quem Faz a APIC”! Hoje, para apresentar a intérprete Heloiza Andrade Gouveia Vilela Curti.

Heloiza tem 37 anos de experiência, acumulando um vasto conhecimento em diversas áreas, com destaque para a medicina, cobrindo especialidades como cardiologia, nefrologia, urologia, neurologia, oncologia, dermatologia, cirurgia plástica, endocrinologia, ortopedia, ginecologia e obstetrícia, pediatria, cirurgia geral, alimentação e nutrição. Além da medicina, sua experiência se estende ao agronegócio, área educacional, militar e outras.

Alguns dos momentos memoráveis de sua carreira são o trabalho no Fórum Internacional sobre Procura de Órgãos para Transplantes, realizado em Fortaleza/CE em 1989, no qual acompanhou o Dr. Euryclides de Jesus Zerbini; a participação na Rio+20, que reuniu representantes de 183 países no Rio de Janeiro em 2012; a atuação em "cirurgias ao vivo" em bebês com cardiopatia congênita no Hospital de Base de São José do Rio Preto, em parceria com a Mayo Clinic - Heart Link Association (EUA); e um workshop das Forças Armadas Brasileiras, em parceria com a ONU, sobre o uso de aeronaves remotamente tripuladas em missões de paz, onde foi homenageada com uma medalha.

Para Heloiza, a melhor parte de ser intérprete é o privilégio de aprender constantemente, enfrentar desafios e fazer a diferença no mundo e na vida das pessoas. Ser o elo que facilita a comunicação entre indivíduos é o que a motiva, trazendo uma realização indescritível.

#Intérpretes #Intérprete #APIC #QuemFazAAPIC
Vamos com mais um “Quem Faz a APIC”! Hoje, para apresentar a intérprete Heloiza Andrade Gouveia Vilela Curti. Heloiza tem 37 anos de experiência, acumulando um vasto conhecimento em diversas áreas, com destaque para a medicina, cobrindo especialidades como cardiologia, nefrologia, urologia, neurologia, oncologia, dermatologia, cirurgia plástica, endocrinologia, ortopedia, ginecologia e obstetrícia, pediatria, cirurgia geral, alimentação e nutrição. Além da medicina, sua experiência se estende ao agronegócio, área educacional, militar e outras. Alguns dos momentos memoráveis de sua carreira são o trabalho no Fórum Internacional sobre Procura de Órgãos para Transplantes, realizado em Fortaleza/CE em 1989, no qual acompanhou o Dr. Euryclides de Jesus Zerbini; a participação na Rio+20, que reuniu representantes de 183 países no Rio de Janeiro em 2012; a atuação em "cirurgias ao vivo" em bebês com cardiopatia congênita no Hospital de Base de São José do Rio Preto, em parceria com a Mayo Clinic - Heart Link Association (EUA); e um workshop das Forças Armadas Brasileiras, em parceria com a ONU, sobre o uso de aeronaves remotamente tripuladas em missões de paz, onde foi homenageada com uma medalha. Para Heloiza, a melhor parte de ser intérprete é o privilégio de aprender constantemente, enfrentar desafios e fazer a diferença no mundo e na vida das pessoas. Ser o elo que facilita a comunicação entre indivíduos é o que a motiva, trazendo uma realização indescritível. #Intérpretes #Intérprete #APIC #QuemFazAAPIC
1 dia ago
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1/9
Achamos linda essa frase da Beatriz Velloso: “Minha cabine é o mundo”. Abaixo, segue a reflexão dela sobre como nossa profissão expande horizontes de todas as formas. Aproveitamos para perguntar a vocês: aonde a interpretação já te levou? Compartilhe nos comentários!

“Nem sempre a cabine é uma cabine.

A interpretação pode acontecer em muitos cenários inusitados: chão de fábrica, quadra de escola de samba, campo de futebol, à beira de uma piscina, dentro de um avião em pleno voo... Ou, como na foto, numa propriedade rural no interior do Rio Grande do Sul.

A comunicação multilíngue não escolhe lugar. Os intérpretes de carne e osso podem acompanhar esses movimentos, sem depender de conexão com a internet, de aparelhos digitais ou cabos físicos. Bastam nossas pernas, nossa voz, nosso cérebro - e, no meu caso, uma grande paixão por botar o pé na estrada, ‘sujar a botina’ e sair por aí, conhecendo gente, aprendendo à beça e conectando pessoas.

Minha cabine é o mundo. 🌎”
Achamos linda essa frase da Beatriz Velloso: “Minha cabine é o mundo”. Abaixo, segue a reflexão dela sobre como nossa profissão expande horizontes de todas as formas. Aproveitamos para perguntar a vocês: aonde a interpretação já te levou? Compartilhe nos comentários! “Nem sempre a cabine é uma cabine. A interpretação pode acontecer em muitos cenários inusitados: chão de fábrica, quadra de escola de samba, campo de futebol, à beira de uma piscina, dentro de um avião em pleno voo... Ou, como na foto, numa propriedade rural no interior do Rio Grande do Sul. A comunicação multilíngue não escolhe lugar. Os intérpretes de carne e osso podem acompanhar esses movimentos, sem depender de conexão com a internet, de aparelhos digitais ou cabos físicos. Bastam nossas pernas, nossa voz, nosso cérebro - e, no meu caso, uma grande paixão por botar o pé na estrada, ‘sujar a botina’ e sair por aí, conhecendo gente, aprendendo à beça e conectando pessoas. Minha cabine é o mundo. 🌎”
1 dia ago
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2/9
Christiano Sanches do Valle Silva é um intérprete de conferência com uma vasta gama de experiência em áreas como seguros, medicina, negócios e cultura. Sua jornada na interpretação foi uma consequência natural de uma vida imersa em idiomas e culturas diversas. A profissão o atraiu por seu dinamismo e pela variedade de temas que oferece.

Um momento marcante em sua carreira foi um pedido de interpretação consecutiva de última hora, diante de mais de 50 chefes de estado, durante a conferência Rio+20. Apesar da tensão inicial, a experiência se transformou em grande satisfação ao final.

Christiano valoriza o aspecto intercultural da profissão e acredita que os intérpretes se especializarão cada vez mais em oferecer um componente humano e humanizado em contextos de comunicação multilíngue. Ele destaca que a humanidade, expressa pela entonação e emoção no trabalho, é o que diferencia os intérpretes das máquinas.

#Intérpretes #Intérprete #APIC #QuemFazAAPIC
Christiano Sanches do Valle Silva é um intérprete de conferência com uma vasta gama de experiência em áreas como seguros, medicina, negócios e cultura. Sua jornada na interpretação foi uma consequência natural de uma vida imersa em idiomas e culturas diversas. A profissão o atraiu por seu dinamismo e pela variedade de temas que oferece. Um momento marcante em sua carreira foi um pedido de interpretação consecutiva de última hora, diante de mais de 50 chefes de estado, durante a conferência Rio+20. Apesar da tensão inicial, a experiência se transformou em grande satisfação ao final. Christiano valoriza o aspecto intercultural da profissão e acredita que os intérpretes se especializarão cada vez mais em oferecer um componente humano e humanizado em contextos de comunicação multilíngue. Ele destaca que a humanidade, expressa pela entonação e emoção no trabalho, é o que diferencia os intérpretes das máquinas. #Intérpretes #Intérprete #APIC #QuemFazAAPIC
2 dias ago
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3/9
Cada trabalho é uma experiência de aprendizagem. Em relação ao desafio das siglas, dois conselhos são básicos:

- Prepare-se com antecedência: pesquise nomes, siglas, terminologia. Leia o site da empresa ou organização e documentos que mencionam departamentos, cargos e projetos, muitas vezes identificados por siglas. 
- Nunca aceite um trabalho para o qual você sabe que não está qualificado. Em vez disso, concentre-se em aprender novas habilidades para que você possa dizer sim no futuro!

#Intérprete #IntérpreteDeConferência #Intérpretes #VidaDeIntérprete #InterpreterMeme
Cada trabalho é uma experiência de aprendizagem. Em relação ao desafio das siglas, dois conselhos são básicos: - Prepare-se com antecedência: pesquise nomes, siglas, terminologia. Leia o site da empresa ou organização e documentos que mencionam departamentos, cargos e projetos, muitas vezes identificados por siglas. - Nunca aceite um trabalho para o qual você sabe que não está qualificado. Em vez disso, concentre-se em aprender novas habilidades para que você possa dizer sim no futuro! #Intérprete #IntérpreteDeConferência #Intérpretes #VidaDeIntérprete #InterpreterMeme
4 dias ago
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4/9
A psicolinguística é um campo de estudo interdisciplinar que explora a relação entre a linguagem e a mente humana. Ela busca compreender como as pessoas adquirem, processam, produzem e compreendem a linguagem, além de como armazenamos palavras, frases e ideias. Para isso, combina conceitos e métodos da psicologia e da linguística.

Os psicolinguistas analisam como o cérebro responde a estímulos linguísticos e como fatores como memória, atenção e emoção influenciam a compreensão e produção de linguagem. Em resumo, a psicolinguística nos ajuda a entender como a mente organiza e interpreta o mundo através das palavras. (Acho que aqui já ficou claro como a psicolinguística é uma área de estudo que pode trazer muito conhecimento e insights maravilhosos para nós, intérpretes.)

Como exemplo, separamos 2 áreas em que o estudo da psicolinguística pode ajudar o desenvolvimento dos intérpretes:

Compreensão de nuances culturais: A linguagem é intrinsecamente ligada à cultura. A psicolinguística investiga como a cultura influencia a linguagem e o pensamento, permitindo que intérpretes transmitam não apenas as palavras, mas também as nuances culturais da mensagem.

Estratégias para lidar com lapsos de memória: A memória de trabalho é essencial para a interpretação. A psicolinguística oferece estratégias para lidar com lapsos de memória e manter a clareza da mensagem.

Achou interessante? Esse post foi apenas para apresentar o termo psicolinguística para quem não conhecia ou para relembrar você que o campo da linguagem é cheio de mistérios e também descobertas que são incríveis de estudar e aprender mais! 

#Psicolinguística
A psicolinguística é um campo de estudo interdisciplinar que explora a relação entre a linguagem e a mente humana. Ela busca compreender como as pessoas adquirem, processam, produzem e compreendem a linguagem, além de como armazenamos palavras, frases e ideias. Para isso, combina conceitos e métodos da psicologia e da linguística. Os psicolinguistas analisam como o cérebro responde a estímulos linguísticos e como fatores como memória, atenção e emoção influenciam a compreensão e produção de linguagem. Em resumo, a psicolinguística nos ajuda a entender como a mente organiza e interpreta o mundo através das palavras. (Acho que aqui já ficou claro como a psicolinguística é uma área de estudo que pode trazer muito conhecimento e insights maravilhosos para nós, intérpretes.) Como exemplo, separamos 2 áreas em que o estudo da psicolinguística pode ajudar o desenvolvimento dos intérpretes: Compreensão de nuances culturais: A linguagem é intrinsecamente ligada à cultura. A psicolinguística investiga como a cultura influencia a linguagem e o pensamento, permitindo que intérpretes transmitam não apenas as palavras, mas também as nuances culturais da mensagem. Estratégias para lidar com lapsos de memória: A memória de trabalho é essencial para a interpretação. A psicolinguística oferece estratégias para lidar com lapsos de memória e manter a clareza da mensagem. Achou interessante? Esse post foi apenas para apresentar o termo psicolinguística para quem não conhecia ou para relembrar você que o campo da linguagem é cheio de mistérios e também descobertas que são incríveis de estudar e aprender mais! #Psicolinguística
6 dias ago
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5/9
Achamos essa história tão curiosa que gostaríamos de compartilhar com vocês! Confira 👇

Americanos nativos, marinheiros ingleses e piratas se uniram na Ilha Ocracoke, na Carolina do Norte, e criaram o único dialeto norte-americano que não é identificado como tal.
A história dos ilhéus ganhou destaque recentemente com um novo decreto que estabelece o inglês como língua oficial dos EUA, assinado pelo presidente Donald Trump. Na pequena ilha de Ocracoke, cercada pelo Atlântico, os moradores ainda mantêm o que é considerado a versão mais ‘inglesa’ do inglês americano, um dialeto que muitos americanos têm dificuldade em compreender.

Localizada a 30km do continente da Carolina do Norte, a Ilha de Ocracoke permanece isolada e tem pouco menos de 700 habitantes. O acesso por terra é impossível, devido à ausência de pontes, e a maioria das pessoas não pode chegar por via aérea, pois não há voos comerciais. A única forma de acesso é por barco - e, hoje, virtualmente pela internet. No final do século 17 e início do século 18, esse isolamento tornava Ocracoke um esconderijo perfeito para piratas, já que a busca por criminosos em 26 quilômetros de praias e florestas remotas era improvável.

"É o único dialeto americano que não é identificado como americano", disse o Dr. Walt Wolfram, um professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte que estudou o dialeto Ocracoke por mais de 20 anos e atualmente trabalha como diretor do Projeto de Linguagem e Vida da Universidade NC State. "É fascinante. Há pronúncias, estruturas gramaticais e vocabulário em Ocracoke que não são encontrados em nenhum outro lugar na América do Norte."

O texto acima é um recorte da matéria publicada pela BBC que inclui parte do vocabulário local. A sugestão veio da Angela Silveira. Segue o endereço do artigo completo escrito por Brian Carlton: https://encurtador.com.br/L4QMG
Achamos essa história tão curiosa que gostaríamos de compartilhar com vocês! Confira 👇 Americanos nativos, marinheiros ingleses e piratas se uniram na Ilha Ocracoke, na Carolina do Norte, e criaram o único dialeto norte-americano que não é identificado como tal. A história dos ilhéus ganhou destaque recentemente com um novo decreto que estabelece o inglês como língua oficial dos EUA, assinado pelo presidente Donald Trump. Na pequena ilha de Ocracoke, cercada pelo Atlântico, os moradores ainda mantêm o que é considerado a versão mais ‘inglesa’ do inglês americano, um dialeto que muitos americanos têm dificuldade em compreender. Localizada a 30km do continente da Carolina do Norte, a Ilha de Ocracoke permanece isolada e tem pouco menos de 700 habitantes. O acesso por terra é impossível, devido à ausência de pontes, e a maioria das pessoas não pode chegar por via aérea, pois não há voos comerciais. A única forma de acesso é por barco - e, hoje, virtualmente pela internet. No final do século 17 e início do século 18, esse isolamento tornava Ocracoke um esconderijo perfeito para piratas, já que a busca por criminosos em 26 quilômetros de praias e florestas remotas era improvável. "É o único dialeto americano que não é identificado como americano", disse o Dr. Walt Wolfram, um professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte que estudou o dialeto Ocracoke por mais de 20 anos e atualmente trabalha como diretor do Projeto de Linguagem e Vida da Universidade NC State. "É fascinante. Há pronúncias, estruturas gramaticais e vocabulário em Ocracoke que não são encontrados em nenhum outro lugar na América do Norte." O texto acima é um recorte da matéria publicada pela BBC que inclui parte do vocabulário local. A sugestão veio da Angela Silveira. Segue o endereço do artigo completo escrito por Brian Carlton: https://encurtador.com.br/L4QMG
1 semana ago
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6/9
A série "Quem Faz a APIC" visa apresentar os membros da APIC por meio de breves perfis divulgados em nossas mídias sociais. Descubra mais sobre o intérprete Leonardo Assis:

Leonardo Assis é um intérprete de conferência com 17 anos de experiência em diversas áreas do conhecimento, abrangendo desde a complexidade da medicina até a sensibilidade do cinema, passando por direito, comunicação, economia, etc.
Sua trajetória na interpretação teve início há mais de duas décadas, impulsionada por uma necessidade do mercado e pela sua paixão pelo aprendizado contínuo. Professor de francês, ele expandiu seus horizontes profissionais ao buscar cursos de tradução consecutiva e simultânea, aprimorando suas habilidades e consolidando sua posição como um profissional de excelência.

A afinidade e o amor pelo "aprender" foram os principais motivadores na escolha da profissão. Para ele, cada novo projeto é uma oportunidade de expandir seus conhecimentos e explorar diferentes realidades.

Em sua longa e notável carreira, Leonardo destaca três momentos marcantes: sua atuação no Conselho Europeu em Bruxelas, sua participação nos Fóruns Sociais Mundiais e sua contribuição na conferência Rio+20.

A melhor parte da profissão, segundo ele, é o contato com uma variedade de assuntos e realidades que enriquecem seu dia a dia, proporcionando um aprendizado constante e uma visão ampla do mundo.

Com um olhar para o futuro, Leonardo acredita que o caminho ideal para a profissão é encontrar um equilíbrio entre a inteligência artificial e o talento humano, buscando uma colaboração que potencialize as qualidades de ambos.

Saiba mais em @discours_trad

#QuemFazAAPIC #APIC #Intérprete
A série "Quem Faz a APIC" visa apresentar os membros da APIC por meio de breves perfis divulgados em nossas mídias sociais. Descubra mais sobre o intérprete Leonardo Assis: Leonardo Assis é um intérprete de conferência com 17 anos de experiência em diversas áreas do conhecimento, abrangendo desde a complexidade da medicina até a sensibilidade do cinema, passando por direito, comunicação, economia, etc. Sua trajetória na interpretação teve início há mais de duas décadas, impulsionada por uma necessidade do mercado e pela sua paixão pelo aprendizado contínuo. Professor de francês, ele expandiu seus horizontes profissionais ao buscar cursos de tradução consecutiva e simultânea, aprimorando suas habilidades e consolidando sua posição como um profissional de excelência. A afinidade e o amor pelo "aprender" foram os principais motivadores na escolha da profissão. Para ele, cada novo projeto é uma oportunidade de expandir seus conhecimentos e explorar diferentes realidades. Em sua longa e notável carreira, Leonardo destaca três momentos marcantes: sua atuação no Conselho Europeu em Bruxelas, sua participação nos Fóruns Sociais Mundiais e sua contribuição na conferência Rio+20. A melhor parte da profissão, segundo ele, é o contato com uma variedade de assuntos e realidades que enriquecem seu dia a dia, proporcionando um aprendizado constante e uma visão ampla do mundo. Com um olhar para o futuro, Leonardo acredita que o caminho ideal para a profissão é encontrar um equilíbrio entre a inteligência artificial e o talento humano, buscando uma colaboração que potencialize as qualidades de ambos. Saiba mais em @discours_trad #QuemFazAAPIC #APIC #Intérprete
2 semanas ago
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7/9
A gente conta, ou vocês contam?! 🤣

Dominar dois idiomas é apenas o ponto de partida para se tornar um intérprete de conferência. A profissão exige um conjunto de habilidades e conhecimentos que vão muito além da fluência linguística. Comente abaixo quais as principais características/habilidades que você acha que é preciso para se tornar um intérprete profissional?

#InterpreterMeme #VidaDeIntérprete
A gente conta, ou vocês contam?! 🤣 Dominar dois idiomas é apenas o ponto de partida para se tornar um intérprete de conferência. A profissão exige um conjunto de habilidades e conhecimentos que vão muito além da fluência linguística. Comente abaixo quais as principais características/habilidades que você acha que é preciso para se tornar um intérprete profissional? #InterpreterMeme #VidaDeIntérprete
2 semanas ago
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8/9
Por aqui costumamos falar e dar muitas dicas de como entregar um excelente trabalho de interpretação. Hoje, no entanto, vamos dar orientações sobre o comportamento que você deve apresentar ao fim do evento. Vamos lá? 😉

- Evite e não se entregue às críticas ao trabalho, a outros colegas, à equipe técnica, a clientes ou ao evento em geral.
- Receba com simpatia os elogios direcionados a você, reconheça o excelente trabalho desempenhado pelos outros e compartilhe elogios.
- Evite ruídos fora das cabines.
- Trate as outras cabines como você deseja que a sua seja tratada: não invada, não bata na porta, não fale antes de verificar o status do microfone; não se sente a menos que seja solicitado a fazê-lo e deixe a porta como a encontrou.
- Periodicamente, grave as suas interpretações, mas apenas grave a si mesmo e apenas em reuniões públicas, e sempre explique ao seu colega o que está fazendo.
- Lembre-se do sigilo profissional e evite discutir a conferência. Lembre-se: as paredes têm ouvidos.
- Arrume a bagunça e limpe seu quadrado antes de sair. Os técnicos não devem ter que livrar-se do seu lixo. Lembre-se de guardar ou rasurar/rasgar qualquer nota que identique o trabalho.
- Não se esqueça de se despedir e agradecer aos técnicos e intérpretes. Despeça-se e agradeça aos clientes caso eles sejam seus; se não for o caso, o chefe de equipe irá cuidar deles.
- Por fim: fotos de bebês fofinhos, pets engraçados ou viagens paradisíacas devem ser mostradas apenas antes ou depois que todo o trabalho for concluído.

Fonte: Blog da AIIC. Booth manners, Manuel SANT'IAGO RIBEIRO.

Aproveite e compartilhe os seus conselhos e dicas nos comentários.

#InterpretaçãoSimultânea #DesafiosdeInterpretação #Intérprete #IntérpreteDeConferência #CabineDeInterpretação #DicasAPIC
Por aqui costumamos falar e dar muitas dicas de como entregar um excelente trabalho de interpretação. Hoje, no entanto, vamos dar orientações sobre o comportamento que você deve apresentar ao fim do evento. Vamos lá? 😉 - Evite e não se entregue às críticas ao trabalho, a outros colegas, à equipe técnica, a clientes ou ao evento em geral. - Receba com simpatia os elogios direcionados a você, reconheça o excelente trabalho desempenhado pelos outros e compartilhe elogios. - Evite ruídos fora das cabines. - Trate as outras cabines como você deseja que a sua seja tratada: não invada, não bata na porta, não fale antes de verificar o status do microfone; não se sente a menos que seja solicitado a fazê-lo e deixe a porta como a encontrou. - Periodicamente, grave as suas interpretações, mas apenas grave a si mesmo e apenas em reuniões públicas, e sempre explique ao seu colega o que está fazendo. - Lembre-se do sigilo profissional e evite discutir a conferência. Lembre-se: as paredes têm ouvidos. - Arrume a bagunça e limpe seu quadrado antes de sair. Os técnicos não devem ter que livrar-se do seu lixo. Lembre-se de guardar ou rasurar/rasgar qualquer nota que identique o trabalho. - Não se esqueça de se despedir e agradecer aos técnicos e intérpretes. Despeça-se e agradeça aos clientes caso eles sejam seus; se não for o caso, o chefe de equipe irá cuidar deles. - Por fim: fotos de bebês fofinhos, pets engraçados ou viagens paradisíacas devem ser mostradas apenas antes ou depois que todo o trabalho for concluído. Fonte: Blog da AIIC. Booth manners, Manuel SANT'IAGO RIBEIRO. Aproveite e compartilhe os seus conselhos e dicas nos comentários. #InterpretaçãoSimultânea #DesafiosdeInterpretação #Intérprete #IntérpreteDeConferência #CabineDeInterpretação #DicasAPIC
2 semanas ago
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